E depois dizem que não são neuróticas!
Uma mulher fez a seguinte anotação no seu diário:
“Ontem, meu marido agiu de modo estranho. Fiz compras com umas amigas e pensei que ele tivesse ficado aborrecido por eu ter demorado, mas ele não fez nenhum comentário.
Sugeri que fossemos a algum lugar tranquilo, onde pudessemos conversar a dois, e ele concordou, mas disse poucas palavras.
Eu perguntei o que havia de errado ele só respondeu:
- Nada.
Perguntei se eu tinha feito alguma coisa para contraria-lo e ele me respondeu que não estava aborrecido, que não havia nada de errado entre nós e para que eu não me preocupasse.
Na volta para casa, eu disse que o amava. Ele sorriu e continuou a dirigir.
Não entendo o porquê de seu comportamento. Não entendo por que ele não disse “Eu também te amo”.
Quando chegamos em casa senti que o estava perdendo, como se ele não quisesse mais nada comigo. Ele sentou-se em frente à TV e lá ficou, distante e ausente.
Finalmente, com o silêncio que se abateu sobre nós, eu decidi ir dormir.
Uns 15 minutos depois, ele também veio para a cama e, para minha surpresa, correspondeu aos meus carinhos.
Nós fizemos amor, mas continuo achando que ele estava distraído e que seus pensamentos estavam em outro lugar.
Ele dormiu e eu chorei.
Não sei mais o que fazer. Estou quase certa que seus pensamentos estavam em outra pessoa.
Minha vida está um desastre.”
Naquele mesmo dia o sujeito pensou ao acordar:
“Minha moto não "pegou" ontem, por mais que eu tentasse, que merda... Pelo menos tive uma noite agradável com minha mulher...”
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